Como tornar o condomínio mais sustentável?

A preocupação com o meio ambiente é uma pauta constante em todos os setores. Nos condomínios não é diferente. Adotar práticas sustentáveis no condomínio pode ser mais fácil do que se imagina, já que esse hábito – aos poucos – está entrando na rotina da população. Veja algumas práticas simples que podem ser adotadas em seu condomínio.

Coleta seletiva


A coleta seletiva pode ser considerada a mãe da reciclagem. É o processo de separação e recolhimento dos resíduos de forma consciente, com o objetivo de gerar matéria-prima e produtos reciclados.

Reuso da água


Reutilize água da chuva para a limpeza e irrigação de jardins, calçadas e partes comuns do condomínio.

Invista em jardins


Dê prioridade aos jardins. Eles contribuem para o bem-estar dos moradores e torna os espaços comuns mais verdes e agradáveis. Você pode sugerir ainda a plantação de uma horta para uso comum, com mudas e temperos.

Utilize lâmpadas de LED



É um tema super batido, mas ainda é muito importante. As lâmpadas de LED são mais econômicas e duram mais. Utilize essas lâmpadas nas áreas comuns e estimule os condôminos a usarem as lâmpadas econômicas em suas casas também.


Respeitando a natureza nossa casa pode ficar ainda mais aconchegante! Que tal adotar essas práticas sustentáveis no seu condomínio?

Fonte: Condlink
Imagens: Fotolia




Energia renovável: Uma alternativa possível para condomínios

Em meio a tantas turbulências econômicas, muito se tem discutido sobre os possíveis rumos para a distribuição de energia elétrica. A conta de luz sofreu um aumento significativo neste ano e precisamos estudar métodos alternativos para gerar energia. Não só pela economia, mas pela sustentabilidade.

Pensando nisso, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) divulgou no fim do mês passado que vai facilitar as regras de micro e minigeração de energia no país. Entre as principais mudanças está a possibilidade de instalação de geração distribuída em condomínios.

E o que isso quer dizer? De acordo com as novas regras na ANEEL, que entram em vigor em março do ano que vem, quando a quantidade de energia elétrica gerada num determinado mês for superior à energia consumida no mesmo período, o consumidor poderá utilizar o “autoconsumo remoto”, ou seja, tem créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes.

A nova norma também dá a possibilidade de instalar um sistema de geração distribuída em condomínios. A energia elétrica gerada pode ser repartida entre os condôminos em proporções decididas pelos próprios consumidores.

Ainda é possível criar um consórcio ou cooperativa num sistema de “geração compartilhada”. Dessa forma, os consumidores podem se unir e instalar uma micro ou minigeração distribuída, utilizando a energia gerada para reduzir as contas de luz dos cooperados.

 Energia solar: Por que investir?


O preço dos equipamentos necessários para instalar um sistema de energia solar caiu 70% no mercado global em dez anos. O setor estima que até 2050 as fontes desse tipo de geração de energia corresponderá a 13% de toda a energia produzida no Brasil.

O sistema de energia solar tem uma manutenção mínima – menos dores de cabeça com possíveis problemas ou reparos. A exemplo da resolução da ANEEL, a tendência é que surjam incentivos fiscais do governo para quem usa energias renováveis. Desde 2012 os brasileiros podem gerar energia solar em suas próprias casas e receber descontos na conta de luz.


Fonte: condlink


Qual a autonomia do síndico nos gastos do condomínio?

O síndico é a pessoa responsável por gerenciar toda a parte administrativa do condomínio. E, quando o assunto é dinheiro, a situação fica ainda mais delicada. Síndico e condôminos precisam entender os deveres e responsabilidades de cada uma das partes envolvidas nos processos de pagamento e prestação de contas.

O que diz a lei?

Afinal, qual é a autonomia do síndico nos gastos do condomínio? A Lei de Condomínios (4.591/64) e o Código Civil (10.406/02) são mais abrangentes e não dispõem sobre especificação de gastos. Então, a legislação deixa essas questões nas mãos das assembleias internas de cada condomínio.


Tudo deve constar no regimento interno

Para que tudo seja esclarecido, é importante que essas questões estejam devidamente explicadas nos regimentos internos do condomínio. Se isso ainda não está lá, é bom que uma assembleia com todos os moradores seja convocada.

Síndico deve ter autonomia nos gastos rotineiros

Especialistas alertam que a imprecisão das leis pode gerar polêmicas e diferentes interpretações. Existem gastos que são obrigatórios e mensais – seguros, folhas de pagamento, impostos e taxas. Outros são necessários para a manutenção das áreas comuns, como por exemplo, pequenos reparos. É aconselhável que esses gastos possam ser administrados pelo síndico sem que seja preciso convocar uma reunião para aprovação de contas.

Entretanto, gastos maiores – como obras – precisam, por lei, da provação de dois terços dos condôminos. Para essas contas é aconselhável a convocação de uma assembleia para cotar e aprovar as contas.


Na dúvida, convoque uma reunião com os moradores.


fonte: condlink


Quando e como ter acesso à documentação do condomínio?

Qualquer morador pode e deve ter livre acesso a qualquer tipo de documento relacionado ao condomínio. Os documentos podem estar em poder do síndico, da administradora ou do contador. Mas como e para quem fazer essa solicitação?

O primeiro passo é procurar o síndico, pois mesmo que os documentos não estejam com ele, a responsabilidade por saber onde estão é dele. Ele saberá informar onde os documentos que você precisa estão.

O livre acesso à papelada do condomínio também inclui os documentos referentes à despesas que ainda não foram aprovadas em assembleia, como por exemplo orçamentos de novas reformas em áreas comuns.

Geralmente, a verificação desses documentos é feita com dia e hora marcada, justamente para que o morador possa ter tempo de ler e analisar todas as informações. Mas lembre-se: essa verificação não é uma prestação de contas individual, portanto, o síndico ou quem estiver sob posse dos documentos não tem obrigação de fornecer explicações.

E se você ficar em dúvida ou encontrar algo que não concorda? Neste caso, o condômino deverá esperar até a próxima reunião ou assembleia com os demais moradores presentes. A responsabilidade pela guarda dos documentos é do síndico, então não insista caso ele não permita que você leve os documentos pra casa. Faça suas conferências no local combinado com ele e deixe as dúvidas para a próxima reunião.


fonte: condlink


Taxas no condomínio: Para onde vai o seu dinheiro?


O momento de instabilidade econômica mostra as contas aumentando e o dinheiro no bolso diminuindo. E quando se vive em condomínio, muitas vezes somos inundados com um mar de taxas – que mal entendemos de onde vêm.


1 Converse com o responsável pelas contas

O melhor jeito de entender o que está sendo pago é questionar o síndico ou, se o seu prédio não tem um, a empresa contratada para administrar o condomínio. Geralmente a conta é dividida em uma taxa fixa – aquela que você paga todo o mês – e as taxas extras – que envolvem gastos com reparos emergenciais.


2 Como o cálculo é feito?

Para determinar o valor da taxa de condomínio, o síndico ou o responsável pelas finanças deve somar todos os gastos do condomínio e dividi-los entre todos os condôminos. Entra nessa lista as despesas chamadas ordinárias, ou seja, as contas de rotina, como pagamento de funcionários, água, luz, gás e compra de material de limpeza.



3 Taxas extras devem ser discutidas com os condôminos

Toda taxa cobrada no condomínio deve ser explicada aos condôminos. Taxas extras devem ser discriminadas no boleto de pagamento, detalhando cada gasto. E tudo deve ser discutido e votado antes nas reuniões de condomínio ou em assembleia. Quando o aumento é apenas um repasse dos reajustes ocorridos nos impostos, o síndico não precisa da aprovação da assembléia, mas deve comunicar aos condôminos o acréscimo.



4 Ainda com dúvidas? Chama o síndico!


Ainda ficou com dúvidas sobre o pagamento das taxas de condomínio? Não hesite e chame o responsável pelos cálculos! Nunca deixe de questionar as contas do seu condomínio.


fonte: condlink