Qual o perfil do consumidor de apartamentos de um, dois, três e até quatro dormitórios?

Apartamentos de três dormitórios são os mais procurados pela nova classe média


Além de prezar pelo lazer e conforto, quem está a procura de um imóvel também se preocupa com localização e facilidade de locomoção. Para cada perfil de comprador há um diferente tipo de imóvel. Enquanto os apartamentos de dois dormitórios são, na maioria das vezes, direcionados a quem busca o primeiro imóvel, os de três são os mais procurados no mercado imobiliário por famílias já estruturadas da nova classe média.

Helio Korehisa, diretor comercial e de marketing da MZM Construtora, eleita a maior incorporadora da grande São Paulo pelo Ranking ITC, elenca os variados perfis de quem procura por apartamentos de 1, 2, 3 e 4 dormitórios.



1 dormitório
Os apartamentos de 1 dormitório variam, em média, de 30 m² a 42 m². Quem procura por este tipo de imóvel é o público jovem, formado por estudantes, solteiros na faixa de 25 a 35 anos, executivos e casais sem filhos que prezam pela praticidade. A proximidade com universidades, serviços e comércio, aliada ao fácil acesso às estações de metrô e corredores de ônibus, são alguns pontos observados por este público consumidor.

2 dormitórios
As unidades de dois dormitórios são consideradas as ‘coringas’ das construtoras. Elas possuem metragens que podem ir de 45 m² a 60 m² e têm como público-alvo quem pretende comprar o primeiro imóvel, como jovens casais e famílias que desejam sair do aluguel. Este tipo de imóvel também se torna uma ótima opção de investimento, já que são os mais procurados para locação no mercado imobiliário.

3 dormitórios
A nova classe média brasileira, impulsionada pela facilidade para financiamento bancário para compra de imóveis está alavancando as vendas dos apartamentos de três dormitórios em toda a região metropolitana de São Paulo. O mercado tem oferecido plantas que variam de 60 m² a 75 m² na faixa dos econômicos e acima de 80 m² para médio padrão em diante. O perfil de quem pretende adquirir um apartamento deste tipo é o de famílias de três integrantes ou mais, que procuram pelo primeiro imóvel impulsionados pela baixa taxa de juros para financiamento habitacional. A infraestrutura do condomínio, como lazer e segurança, e a localização são os pontos mais observados por este público.

4 dormitórios
Os apartamentos de quatro dormitórios, em geral são os de planta acima de 90m², e têm como público-alvo famílias que necessitam de espaços mais amplos. O bem-estar, além da segurança e infraestrutura do condomínio, são fatores observados por este tipo de público.

Como tornar o condomínio mais sustentável?

A preocupação com o meio ambiente é uma pauta constante em todos os setores. Nos condomínios não é diferente. Adotar práticas sustentáveis no condomínio pode ser mais fácil do que se imagina, já que esse hábito – aos poucos – está entrando na rotina da população. Veja algumas práticas simples que podem ser adotadas em seu condomínio.

Coleta seletiva


A coleta seletiva pode ser considerada a mãe da reciclagem. É o processo de separação e recolhimento dos resíduos de forma consciente, com o objetivo de gerar matéria-prima e produtos reciclados.

Reuso da água


Reutilize água da chuva para a limpeza e irrigação de jardins, calçadas e partes comuns do condomínio.

Invista em jardins


Dê prioridade aos jardins. Eles contribuem para o bem-estar dos moradores e torna os espaços comuns mais verdes e agradáveis. Você pode sugerir ainda a plantação de uma horta para uso comum, com mudas e temperos.

Utilize lâmpadas de LED



É um tema super batido, mas ainda é muito importante. As lâmpadas de LED são mais econômicas e duram mais. Utilize essas lâmpadas nas áreas comuns e estimule os condôminos a usarem as lâmpadas econômicas em suas casas também.


Respeitando a natureza nossa casa pode ficar ainda mais aconchegante! Que tal adotar essas práticas sustentáveis no seu condomínio?

Fonte: Condlink
Imagens: Fotolia




Energia renovável: Uma alternativa possível para condomínios

Em meio a tantas turbulências econômicas, muito se tem discutido sobre os possíveis rumos para a distribuição de energia elétrica. A conta de luz sofreu um aumento significativo neste ano e precisamos estudar métodos alternativos para gerar energia. Não só pela economia, mas pela sustentabilidade.

Pensando nisso, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) divulgou no fim do mês passado que vai facilitar as regras de micro e minigeração de energia no país. Entre as principais mudanças está a possibilidade de instalação de geração distribuída em condomínios.

E o que isso quer dizer? De acordo com as novas regras na ANEEL, que entram em vigor em março do ano que vem, quando a quantidade de energia elétrica gerada num determinado mês for superior à energia consumida no mesmo período, o consumidor poderá utilizar o “autoconsumo remoto”, ou seja, tem créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes.

A nova norma também dá a possibilidade de instalar um sistema de geração distribuída em condomínios. A energia elétrica gerada pode ser repartida entre os condôminos em proporções decididas pelos próprios consumidores.

Ainda é possível criar um consórcio ou cooperativa num sistema de “geração compartilhada”. Dessa forma, os consumidores podem se unir e instalar uma micro ou minigeração distribuída, utilizando a energia gerada para reduzir as contas de luz dos cooperados.

 Energia solar: Por que investir?


O preço dos equipamentos necessários para instalar um sistema de energia solar caiu 70% no mercado global em dez anos. O setor estima que até 2050 as fontes desse tipo de geração de energia corresponderá a 13% de toda a energia produzida no Brasil.

O sistema de energia solar tem uma manutenção mínima – menos dores de cabeça com possíveis problemas ou reparos. A exemplo da resolução da ANEEL, a tendência é que surjam incentivos fiscais do governo para quem usa energias renováveis. Desde 2012 os brasileiros podem gerar energia solar em suas próprias casas e receber descontos na conta de luz.


Fonte: condlink


Qual a autonomia do síndico nos gastos do condomínio?

O síndico é a pessoa responsável por gerenciar toda a parte administrativa do condomínio. E, quando o assunto é dinheiro, a situação fica ainda mais delicada. Síndico e condôminos precisam entender os deveres e responsabilidades de cada uma das partes envolvidas nos processos de pagamento e prestação de contas.

O que diz a lei?

Afinal, qual é a autonomia do síndico nos gastos do condomínio? A Lei de Condomínios (4.591/64) e o Código Civil (10.406/02) são mais abrangentes e não dispõem sobre especificação de gastos. Então, a legislação deixa essas questões nas mãos das assembleias internas de cada condomínio.


Tudo deve constar no regimento interno

Para que tudo seja esclarecido, é importante que essas questões estejam devidamente explicadas nos regimentos internos do condomínio. Se isso ainda não está lá, é bom que uma assembleia com todos os moradores seja convocada.

Síndico deve ter autonomia nos gastos rotineiros

Especialistas alertam que a imprecisão das leis pode gerar polêmicas e diferentes interpretações. Existem gastos que são obrigatórios e mensais – seguros, folhas de pagamento, impostos e taxas. Outros são necessários para a manutenção das áreas comuns, como por exemplo, pequenos reparos. É aconselhável que esses gastos possam ser administrados pelo síndico sem que seja preciso convocar uma reunião para aprovação de contas.

Entretanto, gastos maiores – como obras – precisam, por lei, da provação de dois terços dos condôminos. Para essas contas é aconselhável a convocação de uma assembleia para cotar e aprovar as contas.


Na dúvida, convoque uma reunião com os moradores.


fonte: condlink


Quando e como ter acesso à documentação do condomínio?

Qualquer morador pode e deve ter livre acesso a qualquer tipo de documento relacionado ao condomínio. Os documentos podem estar em poder do síndico, da administradora ou do contador. Mas como e para quem fazer essa solicitação?

O primeiro passo é procurar o síndico, pois mesmo que os documentos não estejam com ele, a responsabilidade por saber onde estão é dele. Ele saberá informar onde os documentos que você precisa estão.

O livre acesso à papelada do condomínio também inclui os documentos referentes à despesas que ainda não foram aprovadas em assembleia, como por exemplo orçamentos de novas reformas em áreas comuns.

Geralmente, a verificação desses documentos é feita com dia e hora marcada, justamente para que o morador possa ter tempo de ler e analisar todas as informações. Mas lembre-se: essa verificação não é uma prestação de contas individual, portanto, o síndico ou quem estiver sob posse dos documentos não tem obrigação de fornecer explicações.

E se você ficar em dúvida ou encontrar algo que não concorda? Neste caso, o condômino deverá esperar até a próxima reunião ou assembleia com os demais moradores presentes. A responsabilidade pela guarda dos documentos é do síndico, então não insista caso ele não permita que você leve os documentos pra casa. Faça suas conferências no local combinado com ele e deixe as dúvidas para a próxima reunião.


fonte: condlink


Taxas no condomínio: Para onde vai o seu dinheiro?


O momento de instabilidade econômica mostra as contas aumentando e o dinheiro no bolso diminuindo. E quando se vive em condomínio, muitas vezes somos inundados com um mar de taxas – que mal entendemos de onde vêm.


1 Converse com o responsável pelas contas

O melhor jeito de entender o que está sendo pago é questionar o síndico ou, se o seu prédio não tem um, a empresa contratada para administrar o condomínio. Geralmente a conta é dividida em uma taxa fixa – aquela que você paga todo o mês – e as taxas extras – que envolvem gastos com reparos emergenciais.


2 Como o cálculo é feito?

Para determinar o valor da taxa de condomínio, o síndico ou o responsável pelas finanças deve somar todos os gastos do condomínio e dividi-los entre todos os condôminos. Entra nessa lista as despesas chamadas ordinárias, ou seja, as contas de rotina, como pagamento de funcionários, água, luz, gás e compra de material de limpeza.



3 Taxas extras devem ser discutidas com os condôminos

Toda taxa cobrada no condomínio deve ser explicada aos condôminos. Taxas extras devem ser discriminadas no boleto de pagamento, detalhando cada gasto. E tudo deve ser discutido e votado antes nas reuniões de condomínio ou em assembleia. Quando o aumento é apenas um repasse dos reajustes ocorridos nos impostos, o síndico não precisa da aprovação da assembléia, mas deve comunicar aos condôminos o acréscimo.



4 Ainda com dúvidas? Chama o síndico!


Ainda ficou com dúvidas sobre o pagamento das taxas de condomínio? Não hesite e chame o responsável pelos cálculos! Nunca deixe de questionar as contas do seu condomínio.


fonte: condlink




O valor do imóvel subiu no mercado, como devo declarar no Imposto?

O valor de mercado de um imóvel — por exemplo casa, apartamento, terreno — não influencia o valor que o contribuinte deve declarar no IR (Imposto de Renda). De acordo com a Receita Federal, “não há qualquer previsão legal para atualização do custo de aquisição de imóvel a preço de mercado”.

Além disso, o custo de aquisição do imóvel somente poderá ser alterado caso sejam efetuadas despesas com construção, ampliação ou reforma no referido imóvel. De acordo com o especialista em Imposto de Renda Daniel Nogueira, da Crowe Horwath, nesse caso, essas despesas só poderão ser incorporadas ao custo de imóvel se estiverem comprovadas com documentação hábil e idônea.

— O contribuinte deve guardar notas fiscais, para as despesas com pessoas jurídicas, e os recibos, para os gastos com pessoas físicas. Esses documentos devem ser mantidos em poder do contribuinte por pelo menos cinco anos após a alienação do imóvel.

Venda do imóvel

Ao vender o imóvel com preço maior do que o da declaração, o contribuinte precisa prestar as contas desse ganho de capital e fazer o recolhimento do imposto. Mas há uma brecha na lei que faz com que esse tributo possa ser reduzido.

Quem vendeu um imóvel residencial para comprar outro, em até seis meses após a venda, não precisa pagar o ganho de capital.(R7)

Fonte: SECOVIRIO



Bicicletas em condomínios: um longo percurso

Magrela, camelo, bike... Seja lá como for chamado, esse veículo de duas rodas tem, cada vez mais, caído nas graças dos brasileiros, e vem se tornando mais comum nos meios urbanos. Motivos para isso não faltam: praticidade, baixo custo, prática de atividade física, preocupação ambiental são apenas alguns.

Esse novo panorama têm levado governantes de várias cidades a investirem na ampliação de estruturas que apoiem o uso de bicicletas. No entanto, para muita gente que faz uso constante do veículo, ainda não parece suficiente.

É o que aponta o Perfil do Ciclista Brasileiro, lançado no ano passado por iniciativa da associação Transporte Ativo. Foram entrevistados mais de cinco mil ciclistas, que utilizam a bicicleta como meio de transporte ao menos uma vez por semana. Entre eles, cerca de 60% aderiram a essa prática há menos de cinco anos. Um pouco mais de 70% pedala cinco ou mais dias por semana. 

  Para ler a matéria completa, clique na imagem. 
PARA LER A MATÉRIA COMPLETA, CLIQUE NA IMAGEM. O Rio de Janeiro acompanha as médias nacionais. A futura capital da bicicleta, segundo os planos da prefeitura, ocupa a segunda posição entre as cidades onde os ciclistas mais saem para pedalar durante a semana (cerca de 80%), perdendo apenas para Recife (quase 90%) – número que deve continuar crescendo.
Nos últimos quatro anos a malha cicloviária foi ampliada de 150 para 380 quilômetros de comprimento, com a meta de alcançar 450 esse ano. Além disso, a implementação do projeto de compartilhamento de bicicletas Bike Rio, uma parceria da prefeitura com empresas privadas, colaborou bastante para o aumento de ciclistas pela cidade.

O reflexo desse panorama já vai, aos pouquinhos, sendo notado nos condomínios. É o que observa Henriette Krutman, síndica do Edifício Augusto César Cantinho, em Botafogo. “Vários moradores que utilizavam as bicicletas raramente, em geral nos fins de semana, agora fazem uso mais assíduo”. 

Henriette pode falar sobre isso com a autonomia de quem tem pleno controle do espaço onde se guarda as bicicletas. Vencedora do Prêmio Secovi Rio de 2009, naquele ano ela instaurou uma espécie de operação choque de ordem no bicicletário do condomínio. Eliminou os veículos abandonados, melhorou o armazenamento e a distribuição, e foi além, chegando a disponibilizar uma bomba para encher os pneus.

Fonte: SECOVIRIO


Nove dicas para a vistoria na hora da entrega das chaves

A dúvida é recorrente entre aqueles que estão comprando um imóvel pela primeira vez: em quais itens prestar atenção na hora da entrega das chaves? Afinal, para os marinheiros de primeira viagem, a lista de itens a vistoriar é enorme e o risco de deixar passar algum defeito parece igualmente grande.

Com o apoio da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o Sonho do Primeiro Imóvel preparou uma lista de nove itens aos quais os compradores devem prestar atenção:

1. Medidas dos cômodos

Leve uma trena e meça todos os espaços. Eles devem estar batendo com o indicado no memorial descritivo, que a construtora entrega aos compradores.

2. Acabamento de paredes, pisos, teto e pintura

Confira se a largura dos rejuntes é uniforme. Observe a colocação e os rejuntes. Verifique se não a tonalidade da pintura é uniforme. Bata levemente com os nós dos dedos nos revestimentos para verificar se não é produzido um som de oco, que pode indicar descolamento das peças.

3. Caimento das áreas molhadas

Observe se não há desnivelamento e se a água escorre para os ralos. Uma forma de verificar se o desnível está correto é levando uma bolinha de gude. Verifique se ela rola na direção do ralo.

4. Energia elétrica

Leve um carregador de celular ou algum que possua lâmpada piloto para testar as tomadas e uma lâmpada para verificar a iluminação.

5. Hidráulica

Cheque se as descargas e lavatórios estão funcionando e se água das torneiras e chuveiros desce normalmente sem que os ralos fiquem entupidos.

6. Esquadrias metálicas e portas

Confira se tudo abre e fecha direitinho. Verifique se as janelas correm no trilho normalmente.

7. Persianas

Certifique-se de que fecham e se encaixam de forma correta.

8. Chaves

Abra e feche todas as fechaduras com as respectivas chaves para garantir que os mecanismos funcionam.

9. Interfone

Faça o teste ligando na portaria e observe se a ligação possui chiados ou se o aparelho está bem instalado – se, por exemplo, está firme na base.

Caso haja algum defeito, o diretor da Abrainc Luiz Fernando Moura recomenda não assinar o termo de recebimento do imóvel ou assiná-lo com ressalvas, indicando os problemas, para que sejam corrigidos.

Moura esclarece que, caso o proprietário deixe passar algum desses itens, cabe reclamação – o prazo varia de acordo com o tipo de problema, podendo chegar a cinco anos no caso de itens estruturais, como a ocorrência de uma trinca na parede, meses após a vistoria.

Mas fique atento: o melhor momento para perceber os problemas é antes de se mudar. Afinal, sem móveis e eletrodomésticos ocupando a casa, os reparos ficam mais rápidos e o transtorno para o comprador é menor.

Fonte: SECOVIRIO


Veja como declarar diferentes tipos de imóveis no Imposto de Renda 2016

O prazo para declarar o Imposto de Renda começou no dia primeiro deste mês e vai até as 23h59 da última sexta-feira de abril, dia 29. Esse imposto é um tributo existente em vários países, em que cada contribuinte, seja ele pessoa física ou jurídica, é obrigado a pagar uma porcentagem de sua renda para o governo.

Este ano, segundo divulgou o Imposto de Renda de Pessoa Física 2016, a Declaração de Ajuste Anual deve ser elaborada, exclusivamente, com o uso de computador, mediante a utilização do Programa Gerador da Declaração (PGD) relativo ao exercício de 2016, pelo serviço "Declaração IRPF 2016 online" ou através de dispositivos móveis, tablets e smartphones, mediante a utilização do serviço "Fazer Declaração".

O auditor fiscal e chefe de serviço de fiscalização da Delegacia da Receita Federal (DRF) de Sorocaba (SP), José Elias de Mello Neto, ressalta que este ano há duas diferenças na hora de declarar o imposto.

"A Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) 2016 incluiu a obrigação dos profissionais liberais (como médicos, dentistas e advogados) informarem os valores e CPFs daqueles que lhes efetuaram pagamentos no ano de 2015. Além disso, para dependentes com mais de 14 anos deve-se informar o CPF."

José Elias explica que, no Imposto de Renda, a pessoa deve declarar os rendimentos e pagamentos efetuados no decorrer do ano-calendário e que deve informar também bens e direitos que possuía no ano.

Para evitar dúvidas e ajudá-lo na hora de declarar os imóveis no Imposto de Renda, o auditor fiscal respondeu algumas perguntas frequentes.

Há diferença para declarar casa térrea, casa em condomínio fechado ou apartamento?
Não.

Como declarar um imóvel quitado?

Informar o código e incluir a descrição mais completa possível do bem constante em seu patrimônio, inclusive dados das condições de aquisição. Informar o valor do bem em 31/12/2014 e, depois, informar o valor do bem em 31/12/2015.

Deve-se observar que o valor do bem constante na Declaração é o real valor da aquisição (não o valor venal), mais as benfeitorias eventualmente efetuadas no imóvel, ressaltando que o valor das benfeitorias fica sujeito à comprovação à Receita Federal, devendo ser guardados os comprovantes até o prazo de cinco anos após a venda do imóvel.

Como declarar um imóvel financiado?

Além de informar as condições do financiamento imobiliário na descrição do bem, irá informar: em 31/12/2014, a soma do valor da entrada mais as parcelas pagas até o ano de 2014 e, em 31/12/2015, o valor anterior mais as parcelas pagas em 2015. Nesse caso, não deve informar o saldo devedor em Dívidas e Ônus Reais.

Como declarar um imóvel comprado por um casal em comunhão de bens?

No caso de declaração em conjunto, o bem é informado indicando essa condição. No caso de declaração em separado, os Bens Privativos devem ser relacionados na declaração do proprietário. No caso de Bens Comuns, se ambos os cônjuges estiverem obrigados a apresentar a declaração, a totalidade dos bens e direitos comuns deve ser informada na declaração de um dos cônjuges ou companheiros, utilizando-se o código 99 na declaração do outro cônjuge ou companheiro, mencionando, também, o nome e o número de inscrição no CPF do cônjuge ou companheiro que informou a totalidade dos bens e direitos comuns.(G1)

Fonte: SECOVIRIO
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Mediação: a melhor alternativa

Evitar ou resolver com agilidade os conflitos que surgem na área imobiliária pode fazer uma grande diferença tanto para os envolvidos quanto para a própria Justiça. Como forma de facilitar o diálogo e a negociação, e promover uma solução que atenda aos interesses comuns, a mediação é apontada por especialistas como alternativa mais eficaz na busca por soluções justas e rápidas. No Estado do Rio de Janeiro o setor já pode, inclusive, contar com uma câmara de mediação, recém-lançada pelo Sindicato da Habitação (Secovi Rio).

Uma simples conversa costuma ser o suficiente para a maioria dos problemas que podem surgir em um condomínio. Mas, infelizmente, em alguns casos a solução pode não aparecer com tanta facilidade. Assuntos como cobrança de dívidas e desrespeito às regras da boa convivência fazem com que muitas vezes a administração precise acionar a Justiça, como explica a arquiteta e síndica Aparecida Defante. “Problemas mais comuns como obras, barulhos, infiltrações e lixo jogado pelas janelas geralmente são resolvidos sem grandes transtornos. Porém, quando vários pedidos pelo cumprimento das normas não surtem efeito, o que se pode fazer é encaminhar o problema para a Justiça resolver. A cobrança de condomínios atrasados, por exemplo, é uma das principais questões que precisam ser resolvidas dessa forma”, ressalta a síndica.

O que pouca gente sabe é que entre a conversa e a necessidade de acionar a Justiça existe um recurso extrajudicial que tem se mostrado muito eficaz na solução de impasses que envolvem regras e administração de condomínios. Cada vez mais adotada na busca de melhores soluções, a mediação tem se mostrado uma alternativa eficaz, uma vez que permite às partes envolvidas buscarem um acordo e tentar uma solução melhor e mais rápida. “A mediação tem como objetivo solucionar problemas no próprio local, sem necessidade de recorrer à justiça. A medida busca fazer uma aproximação entre as partes envolvidas em uma questão, para que elas encontrem alternativas que permitam realizar um acordo. Através do recurso, os conflitos podem ser solucionados de forma rápida e eficiente. São momentos em que podem ser esclarecidas as dúvidas e evitar medidas extremas”, explica a advogada Maria de Fátima Caldas Guimarães.

Ainda não existe um levantamento exato sobre o número de processos relacionados a conflitos imobiliários, no entanto, eles representam um percentual bastante expressivo nos trâmites na justiça do Estado do Rio de Janeiro, segundo o Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro (Secovi-RJ). Por essa razão, a entidade acaba de lançar uma câmara de mediação, que objetiva evitar ou reparar com agilidade esse tipo de situação. “O princípio fundamental da mediação é de que as próprias partes, através de técnicas adotadas pelo mediador, cheguem à solução dos seus conflitos. Assim, acredita-se que o que foi acordado será cumprido. Sendo, no entanto, que o que for negociado pode ser exigido judicialmente em caso de descumprimento. Por isso, os envolvidos na mediação deverão estar acompanhados por advogado e o acordo também deverá ser assinado por duas testemunhas”, ressalta Solange Santos, gerente do departamento jurídico do Secovi-RJ.

Pode ser levada à mediação toda forma de conflitos que envolvam integrantes do cenário imobiliário, como, por exemplo: locadores e locatários, vendedores e compradores, condomínio e administradora. Além de cobranças de inadimplente. Segundo o Secovi também é grande o número de ações por conflitos entre vizinhos. Os interessados em ter acesso aos serviços da Câmara de Mediação do Secovi Rio devem entrar em contato pelo telefone (21) 2272-8000 ou pelo e-mail mediacao@secovirio.com.br.(O Fluminense)

Fonte: SECOVI RIO



Decoração de quintal simples e pequenos


O quintal é uma parte da casa que também pode ser decorada. Muitas pessoas não concentram sua atenção em decorar o quintal, mais ele pode ficar bem bonito com algumas dicas simples. Você precisa priorizar alguns detalhes. Uma das coisas mais legais na decoração de um quintal simples é montar um espaço para descanso e também receber visitas. Veja abaixo algumas ideias bem legais para decorar o quintal de forma simples:



Priorizando a simplicidade



Se você quer priorizar a simplicidade, monte um pequeno local com mesa de centro e bancos de madeira. É possível encontrar essas peças em ótimos preços. E se você desejar poderá pintar a mesa e os bancos e deixar o ambiente mais descontraído.

Pinte as paredes desse quintal com uma cor chamativa



Seria incrível receber um elogio de alguém logo no quintal de casa. E isso é possível se você destacar as paredes com uma cor vibrante e alegre. O mais legal é que você pode pintar as paredes e dispensar o pinto profissional.

Enfeite a mesa de madeira



Você pode usar a criatividade para enfeitar a mesa de madeira, as dicas vão de vasos pequenos de flores até bonecas de cerâmica. Nas casas de produtos de jardinagem é muito comum encontrar esses enfeites específicos. Se você pesquisar um pouco, ainda vai encontrar produtos com preços reduzidos.

Espalhe algumas plantas no quintal para decorar



Em uma decoração de quintal pequeno, médio ou grande não pode faltar plantas, você poderá escolher aquelas que mais lhe agradam. Uma dica bem legal para sobressair no quintal, é usar vasos grandes e colocar essas plantas nos cantinhos para destacar o ambiente.

Cobertura no quintal



A cobertura no quintal é essencial para evitar perder a decoração com as chuvas. E também não irá te privar de ficar nesse ambiente nos dias chuvosos. Você pode optar por telhas de variados tipos ou até mesmo toldos. O ideal é escolher aquele que está dentro do seu orçamento.

Enfeites criativos para mesa central ou mesinhas de canto



Se você não quer gastar com enfeites e gosta de usar a criatividade, ai vão duas dicas bem fáceis de fazer:

A primeira dica é usar potes de vidros grandes cheios de sementes. Além de ser muito prático, fica charmoso e compõe uma decoração rústica.

A segunda dica é usar um cesto grande ou médio de frutas. As frutas podem ser de verdade ou de plástico. Mais as frutas naturais são mais usadas, pois servem de enfeite e ainda um lanche natural para as visitas.

Siga essas dicas e decore seu quintal de forma bem simples
























Fonte e fotos: Decorando Casas